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Tem uma PME e sente que está a viver um caos operacional? A solução está aqui...

Tem a sensação de estar sempre a correr de um lado para o outro. Todos os dias parecem uma corrida contra o tempo. As urgências sucedem-se e acaba por se habituar a isso.

Mas as decisões são tomadas precipitadamente. Você sabe disso. No entanto, nada muda... há meses, anos. 

Isso chama-se caos operacional. Um fenómeno que afeta a maioria dos gestores de PME. Não é uma fatalidade; apenas um sinal de que é hora de se estruturar.

Imagem da capa: Frédéric Neus - CEO OXALYO - Co-piloto do seu sucesso

O dia a dia de um gestor de uma PME... 

Você está em toda parte. Você gerencia as vendas, a contabilidade, os recursos humanos, a estratégia. Você é o centro nevrálgico e, se estiver doente ou indisposto, nada funciona mais...

Todas as decisões passam por si. Os processos são vagos, pois todos estão habituados a passar por si.

As ferramentas estão dispersas: muitos ficheiros Excel, uma caixa de correio eletrónico prestes a implodir, softwares isolados. 

Resultado: perda de tempo, erros, frustração das equipas. O crescimento estagna. Tem a sensação de estar a trabalhar mais... para obter resultados idênticos ou até inferiores. 

Exemplo: uma PME industrial com 25 funcionários. O diretor gere os orçamentos, as compras e os relatórios de cobrança aos clientes.

Ele passa as noites a verificar as faturas. A sua vida privada é afetada. As equipas aguardam as suas aprovações para avançar. Cada atraso tem um custo elevado.

Todos os ingredientes estão presentes para causar um esgotamento, uma tesouraria em baixa, equipas insatisfeitas... 

Esta situação é familiar para si?


... as causas profundas do caos! 

A primeira causa é a falta de estruturação. As tarefas repetitivas não são automatizadas. As responsabilidades são vagas.  

A segunda causa diz respeito à informação. Os dados estão dispersos.  

Terceira causa: resistência à mudança. As equipas têm medo de perder os seus pontos de referência. Temem a complexidade ou mesmo perder os seus empregos. 

A mudança é fonte de receios, inclusive para o dirigente, que «sempre fez assim nos últimos 20 anos» e não quer que mexam no «seu bebé». 

Quarta causa: o ego do líder. É preciso insistir. A empresa é o seu bebé. É verdade. Ele quer manter o controlo. É verdade. Ele hesita em delegar. Tudo bem... mas o bebé quer crescer.  

Exemplo: uma empresa de serviços cujo diretor se recusa a integrar uma ferramenta de gestão. 

Ele prefere os seus ficheiros Excel. Os bons velhos tempos. A calculadora com o papel que sai. Uma máquina de escrever deve estar algures nas instalações. 

Ele acha que ninguém fará melhor do que ele. Resultado: ele dedica cerca de 40% do seu tempo a tarefas administrativas...


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Por que esse caos é um GRANDE problema (recorrente) 

O caos prejudica o desempenho. Os erros multiplicam-se. Os prazos prolongam-se. 

Os clientes ficam impacientes. O gestor fica exausto. As equipas ficam desmotivadas. O crescimento fica bloqueado. 

Sem uma organização sólida, é impossível crescer.  

Exemplo: uma PME de comércio eletrónico. As encomendas disparam. As ferramentas não acompanham

Os stocks são mal geridos. Os atrasos acumulam-se. As críticas negativas multiplicam-se. 

A reputação está a deteriorar-se.

Como sair deste impasse? 

Etapa 1: qualquer mudança operacional é, antes de tudo, uma mudança de postura.  

O dirigente está exausto: não quer mais assumir o papel de bombeiro ou de homem-orquestra. Ele quer voltar a ser o maestro dos primeiros tempos. Fresco, empenhado, com a mente clara e uma visão global. 

Etapa 2: esclarecer as funções.  

  • Automatizar tarefas repetitivas.
  • Centralizar os dados. 
  • Envolver as equipas.  
  • Explicar o significado da mudança.  
  • Tranquilizar todos e formar.  

Dar o exemplo. Um dirigente é, antes de mais, um líder, ou seja, alguém que dá o exemplo e em quem se confia. 

O simples facto de empreender uma transformação mostrará às suas equipas que é esse líder. Que a empresa está em boas mãos.  

E assim que a sua equipa estiver envolvida na transformação, rapidamente se habituará à mudança.  

Exemplo: uma PME no setor da construção civil. Ela decide integrar um ERP. As equipas são formadas e todos sentem um novo impulso: «a minha empresa permite-me evoluir, crescer». 

Os processos estão definidos e isso tranquiliza a todos. As tarefas são automatizadas, o que alivia a carga de trabalho. 

Resultado: economia de tempo, melhor visibilidade, menos erros. Uma lufada de ar fresco. Sorrisos. 

O ERP como alavanca: porquê o Odoo?  

A Forbes classificou o #Odoo como um dos melhores #CRM do mundo. Mas não é apenas um CRM. É um ERP que centraliza todos os dados. Em outras palavras, um único software para gerenciar tudo. Uma única fonte de verdade. CRM, gestão de projetos, RH, contabilidade, vendas, estoques. O Odoo automatiza as tarefas. Faturamento, acompanhamento de pedidos, cobranças.  

O Odoo é a ferramenta concreta que lhe oferece uma visão em tempo real. Painéis de controlo para gerir o desempenho. O Odoo é modular e adapta-se ao tamanho e às necessidades da sua PME. Versão open source gratuita. Versão premium evolutiva. Estamos aqui para implementar esta alavanca estratégica. 

Exemplo: uma PME com 15 funcionários adota o Odoo. Ela reduz os seus custos com software. Ela ganha em eficiência. Ela controla as suas vendas e os seus stocks em tempo real. E, claro, ela conta com o apoio da OXALYO, o copiloto que define consigo os seus processos, implementa o Odoo e serve como seu braço direito após a implementação.

Conclusão: não há fatalidade... apenas vontade de mudar! 

O caos operacional não é inevitável. É um sinal de que está na hora de fazer a sua empresa crescer. Amadurecer significa estruturar os seus processos e equipar-se com as ferramentas certas. O Odoo pode ser a ferramenta catalisadora dessa transformação. A OXALYO é quem pilota a máquina. Pronto para alçar voo novamente? Descubra como a OXALYO - Co-piloto do seu sucesso e o ERP Odoo podem transformar a sua #PME em pouco tempo!

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Odoo: 7 alavancas estratégicas para a sua PME